Comunicação infantojuvenil: Como lidar?

Neste post, abordamos como a comunicação infantojuvenil tem se transformado com o avanço da tecnologia e como os adultos podem se adaptar a essas novas formas de interação. As crianças e adolescentes de hoje se expressam através de redes sociais, aplicativos de mensagens, jogos online e emojis, além das formas tradicionais de comunicação. É essencial que os adultos compreendam e valorizem essas mudanças para fortalecer os laços e promover um diálogo eficaz entre gerações. A comunicação digital, embora vista por muitos adultos como superficial, é uma forma válida e significativa de interação. Adaptar-se a essas novas formas de comunicação é crucial para entender melhor as preocupações e interesses dos jovens e manter um relacionamento saudável e seguro no mundo digital.
Utilização de Testes Psicológicos na Clínica – Módulo Pós Graduação

No dia 18 de maio de 2019, o curso de Pós-graduação em Psicologia da Faculdade Cidade Patos de Minas teve um momento essencial com o módulo “Utilização de Testes Psicológicos na Clínica”, liderado pelo professor Deivid de Oliveira Barbosa. Com uma didática envolvente, o curso abordou desde a seleção e adaptação de testes até estudos de caso, preparando os alunos para uma atuação ética e competente na prática clínica.
Supervisão do grupo terapêutico Vozes da Adolescência

Durante a sessão, foi abordada uma demanda relacional envolvendo uma residente, Y.M.C, e outra colega, B.M.S. As queixas levantadas destacaram a falta de consequências para o comportamento inadequado de Y.M.C e sua falta de compromisso com as responsabilidades da instituição. Os estagiários e o supervisor trabalharam juntos para explorar essas questões e desenvolver um plano de intervenção. Além disso, houve um momento de descontração ao final da sessão, onde os participantes ajudaram a fazer sorvete com a matriarca da casa. Esta supervisão é essencial para a formação profissional dos estagiários, garantindo a oferta de atividades de qualidade para as crianças e adolescentes do abrigo.
Supervisão do grupo terapêutico-Vozes da Adolescência

Sob a supervisão do psicólogo Deivid de Oliveira, estagiários do programa “Vozes da Adolescência” participaram de uma sessão prática no Abrigo Casa das Meninas, em Patos de Minas. A atividade proposta envolveu a elaboração de um presente especial, um espelho encapado, destinado a uma funcionária do abrigo. Durante a execução dessa tarefa, os estagiários puderam observar e desenvolver habilidades de liderança, coordenação e cooperação, enquanto fortaleciam vínculos emocionais entre si e com a funcionária homenageada. A supervisão desempenhou um papel crucial na formação desses futuros profissionais, garantindo não apenas a excelência das atividades oferecidas aos residentes do abrigo, mas também promovendo o desenvolvimento de uma identidade grupal coesa e empática.
Supervisão do grupo terapêutico-Vozes da Adolescência

Sob a orientação do psicólogo Deivid de Oliveira, estagiários do Abrigo Casa das Meninas, em Patos de Minas, participaram de uma supervisão que resultou na criação do grupo terapêutico “Vozes da Adolescência”. Durante o encontro, as adolescentes expressaram a necessidade de pertencimento e identidade no espaço institucional, levando à idealização do nome e de uma pulseira simbólica para representar o grupo. Esta iniciativa não apenas promoveu o desenvolvimento profissional dos estagiários, mas também demonstrou o compromisso da instituição em oferecer atividades terapêuticas de excelência, garantindo o bem-estar e a integração das adolescentes atendidas.
Supervisão do grupo terapêutico-Vozes da Adolescência

No Abrigo Casa das Meninas, em Patos de Minas, o psicólogo Deivid de Oliveira supervisionou o início do Grupo Terapêutico “Vozes da Adolescência”, onde estagiários proporcionaram um ambiente acolhedor para que jovens compartilhassem suas experiências. Com jogos lúdicos, estimularam habilidades motoras e cognitivas, enquanto a supervisão garantiu excelência nas atividades. Essa iniciativa busca promover o desenvolvimento integral e emocional dos assistidos.